Polícia
Polícia Militar localizou caixas de cigarros de origem estrangeira e levou à Polícia Federal

Dois são presos por contrabando de mais de 60 mil cigarros em Sumaré

Operação conduzida por policiais militares resultou na prisão de suspeitos de comercializar maços de cigarros de origem ilícita, na região do Jardim João Paulo II; parte da carga estava escondida em caminhonete

Uma ação policial resultou na prisão de dois homens suspeitos de contrabando em Sumaré. A ocorrência foi registrada em uma tabacaria, na tarde deste sábado (6), localizada na Avenida Júlia Vasconcelos Bufarah, no Jardim João Paulo II. Mais de 60 mil cigarros foram apreendidos.

Policiais militares realizavam patrulhamento pela região, quando os agentes identificaram no interior do estabelecimento maços de cigarros de origem ilícita. A equipe realizou a abordagem e encontrou no local o proprietário e um funcionário. Nada de irregular foi encontrado com os homens, mas os produtos expostos chamaram a atenção.

Questionado, o proprietário da tabacaria confessou que revendia cigarros de contrabando e admitiu ter ciência da ilegalidade. Diante da confissão, os policiais estenderam a vistoria para um cômodo anexo ao comércio, utilizado como estoque.

No local, foram localizadas diversas caixas de cigarros de origem estrangeira, além de produtos proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como essências para narguilé e cigarros eletrônicos do tipo “vape”. O material foi apreendido e contabilizado.

Os policiais também inspecionaram uma caminhonete Chevrolet S10 pertencente ao proprietário da tabacaria. No veículo, foram encontradas mais duas caixas fechadas de cigarros contrabandeados, reforçando as suspeitas de armazenamento e distribuição ilegal. 

Ao todo, a ação resultou na apreensão de 49.800 unidades de cigarros Eight, 9.800 unidades de cigarros Villas, 1.860 cigarros Gudang Garam, 1.380 cigarros San Marino, 37 cigarros eletrônicos “vape”, 34 essências de narguilé da marca Zomo e um maço de cigarro Fit.

A ocorrência foi apresentada na sede da Polícia Federal, em Campinas. Após avaliação, o delegado responsável determinou a elaboração do boletim de ocorrência, classificando o caso como contrabando. Tanto o proprietário quanto o funcionário permaneceram presos.


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