Sumaré registra quinta menor taxa de desemprego da RMC em maio, diz ACIC
Município ainda se destaca entre as 20 cidades da Região
Metropolitana de Campinas com o índice de desocupação abaixo das médias
estadual e nacional; Henrique do Paraíso atribui resultado a políticas de
incentivo e investimentos
Dados levantados com base em informações da Associação
Comercial e Industrial de Campinas (ACIC) apontam que Sumaré apresentou, em
maio, uma taxa de desemprego de 4,5%, sendo a quinta cidade com menor índice de
desocupação entre as 20 da Região Metropolitana de Campinas (RMC).
A taxa está abaixo da média estadual e nacional. O nível de
desemprego do país no mesmo período foi de 6,2%, segundo o Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Em termos absolutos, a População
Economicamente Ativa (PEA) de Sumaré é de 216.335 pessoas, sendo 206.444
ocupadas, o que corresponde a uma taxa de ocupação de 95%.
O prefeito Henrique do Paraíso (Republicanos) destacou que o
resultado reflete o trabalho de fortalecimento econômico do município. “Esses
números comprovam que Sumaré está no caminho certo. Com uma das menores taxas
de desemprego da RMC, mostramos o resultado de uma gestão comprometida com o
fortalecimento da economia local, a atração de novos investimentos e o
bem-estar dos nossos cidadãos. Continuaremos trabalhando para ampliar ainda
mais o acesso ao emprego formal”, afirmou.
O vice-prefeito André da Farmácia (MDB) reforçou que os
resultados são fruto de planejamento e parceria com o setor produtivo. “O
desempenho de Sumaré é resultado de políticas públicas feitas com planejamento.
Mesmo em cenários desafiadores, a cidade se mantém como referência em geração
de oportunidades”.
Atualmente, 55.319 pessoas estão formalmente empregadas em
Sumaré, representando 25% da PEA. Embora a informalidade ainda seja um desafio,
o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ed Carlo Michelin,
reforçou o compromisso em avançar nas políticas de qualificação e de
formalização. “Vamos seguir investindo em qualificação profissional,
estimulando o empreendedorismo e a formalização. A alta taxa de ocupação
comprova que temos um mercado ativo e resistente. Nosso desafio agora é reduzir
a informalidade, promovendo empregos mais seguros e com direitos garantidos”,
disse.
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